A MESQUITA DE NOTRE-DAME

Como foi possível que este pesadelo se tornasse realidade no berço de nossa civilização? A falta de fé e ausência de luta deixaram as antigas terras da Cristandade indefesas contra a maciça e calculada imigração em um Ocidente tímido que cresceu muito egoísta para defender-se a si mesmo

Mosque-Of-Notre-DameElena Chudinova | The Remnant | Tradução Sensus fidei:

“Nunca houve um livro mais relevante ou mais oportuno.” … Taki Theodoracopulos, editor de “Takimag.com”

“A Mesquita de Notre-Dame (The Mosque of Notre Dame) é uma análise indispensável do Islã para quem quer entender a ameaça que o Ocidente está enfrentando.” … Thomas Fleming, editor de Chronicles: A Magazine of American Culture.

Leia a mensagem da autora.

Originalmente publicado em russo, em 2006, foi traduzido para o francês, sérvio, polonês, búlgaro, turco e norueguês. Está sendo agora publicado em sua primeira edição americana pela Remnant Press.

Como evitar o futuro sombrio que rapidamente se precipita sobre nós? É possível? No livro “A Mesquita de Notre-Dame”, cuja história se passa ano de 2048, os muçulmanos da Arábia e da Europa central assumiram os governos da Europa Ocidental e bloquearam os países sob a Lei de Shária, minaretes, burcas e tudo o mais.

O Arco do Triunfo, em Paris, tornou-se uma plataforma para o apedrejamento de fabricantes de vinho. O Louvre foi despojado de todas as suas obras de arte. E a grande catedral de Notre-Dame de Paris converteu-se em uma mesquita. A Basílica de São Pedro, em Roma, foi arrasada e se transformou em um depósito de lixo.

Como foi possível que este pesadelo se tornasse realidade no berço de nossa civilização? A falta de fé e ausência de luta deixaram as antigas terras da Cristandade indefesas contra a maciça e calculada imigração em um Ocidente tímido que cresceu muito egoísta para defender-se a si mesmo.

A Mesquita de Notre-Dame é um thrillher do movimento de resistência definido em uma distopia de Shária. É, ao mesmo tempo, um conto inspirador de como sobreviver às situações estranhas em que às vezes Deus coloca seu povo. O mundo virou as costas para Ele, e assim, Ele permitiu que o mundo continuasse sem Ele. A falta de Deus criou seu próprio castigo — o castigo que é a vida sem Deus.

Em Paris, uma aliança de Católicos Tradicionalistas e um pequeno contingente de católicos seculares, abençoados com a nativa obstinação gaulesa, são a única oposição de esquerda nesta aventura ritmo acelerado de guerra física, cultural, estratégia, vingança, sacrifício, amor, reconciliação e as consequências inexoráveis das ideias. Aqueles que não lutarem por sua fé irão perdê-la, assim como perderão tudo o mais. Mas aqueles que lutam e perdoam, ganharão tudo.

O livro foi escrito pela russa Elena Chudinova, uma católica tradicionalista de Moscou. Obteve grande sucesso nas nações da “linha de frente”, onde o Islã e o Ocidente estão colidindo. Originalmente publicado em russo, em 2006, foi traduzido para o francês, sérvio, polonês, búlgaro, turco e norueguês. A primeira edição americana aparece finalmente nos Estados Unidos em 2015, publicado por Michael Matt, pela The Remnant Press.

Uma rápida busca no Google revela que este livro foi um hit underground, apesar dos esforços (ou por causa) dos governos liberais para suprimi-lo. Mas isso não ocorrerá desta vez, e agora o ciclo de notícias dos EUA com a assistência de Trump, parece deliberadamente promover este livro.

Um livro que não poderia ser mais oportuno!

“A Mesquita de Notre-Dame” retifica a culpa da ocupação muçulmana bem onde ela pertence: sobre o fracasso da Igreja Católica e da Igreja Ortodoxa para evangelizar — e em particular, o fracasso dos líderes da Igreja do pós-Vaticano II por não afirmarem que a Igreja possui a legítima e exclusiva reivindicação sobre a verdade.

O Modernismo tem suas consequências globais muito reais. E a primeira delas é o enfraquecimento universal do Cristianismo, o que levou à queda da Cruz e o aumento do Crescente em todo o mundo — neste novo livro, mas cada vez mais também na realidade.