O ISLÃ PERTENCE À EUROPA?

mosqueinabujaFonte: FSSPX México

Vários políticos de alto escalão afirmam que o “Islã é parte da Europa”. Ao invés de fazerem declarações tão infundadas, não seria melhor lembrar que o Islã é antes de tudo uma ameaça à Europa e ao cristianismo?

“O Islã é parte da Europa”. Você já ouviu esta declaração feita por alguns políticos de alto escalão, como o ex-presidente da Alemanha, Christian Wulff, em outubro de 2010, e a chanceler Angela Merkel em janeiro de 2015.

Isso é verdade? Acham que as pessoas são tolas, tolas o suficiente para quererem vender-lhes isso? Quem leva em conta a história da Europa pode dizer: “O Islã pertence à Europa como uma ameaça.” É que os políticos nunca ouviram falar dos sarracenos ou dos mouros que se infiltraram na Espanha através do norte da África e que no ano 732 se estabeleceram no meio da França? Ou sobre a Batalha de Lepanto, em 07 de outubro de 1571? Ou quando os turcos sitiaram Viena em 1529 e 1683? Seria bom informarem-se sobre os húngaros, romenos e sérvios. Que experiências eles tiveram com o Império Otomano?

Não é verdade que o premio nobel Nobel Elias Canetti, colocou o dedo na ferida quando disse: “O Islã é uma guerra religiosa”? Ou quando o ex-muçulmano Imran Firasat, que em uma petição em 2012 promoveu a proibição do Alcorão, escreveu: “O Alcorão é um livro terrível que faz um chamado à comunidade muçulmana para levar a cabo a Jihad, ou seja, a Guerra Santa para matar inocentes e destruir a paz mundial “.

O Islã pertence à Europa, de modo que deveríamos nos alegrar com a atual imigração de refugiados, na sua maioria imigrantes muçulmanos? Não deveríamos agora, mais do que nunca, temer o islamismo? O então político do SPD1 (partido alemão), Tilo Sarrazin, criticou a chanceler Angela Merkel por uma declaração que ela fez: “Se a chanceler é da opinião de que o Islã pertence à tradição e cultura europeia, não tem razão.” Nos últimos 40 anos, o Islã tem sido integrado à sociedade alemã junto a seus radicais e violentos encontros, através das imigrações em massa, sem planejamento e sem controle.

Já em 16 de fevereiro de 2015, o jornalista austríaco, ex-editor-chefe do “Die Presse” e do “Wiener Zeitung”, Andreas Unterberger, cheio de ironia escreveu em seu site sobre a declaração de um político amigo do Islã :

“Quase me esqueci, o Islã não só pertence à Áustria e à Alemanha, como alguns políticos nos ensinaram, mas também à Líbia. Isto foi concretamente confirmado nas últimas horas pelo massacre de 21 coptas. Finalmente os cristãos são idólatras que infelizmente não se converteram. É onde se diz que eles mesmos são os culpados por, infelizmente, serem mortos. Felizmente, os vídeos explícitos de todas as execuções que foram postados na Internet servem como intimidação para todos os outros cristãos. Felizmente também diminui o número de cristãos, pelo menos na Europa, e é provável que continue desta forma, como resultado das contínuas pregações do atual Papa, que algumas vezes censura a falta de filhos e outras vezes o excesso deles, que sempre condena a economia de mercado e nunca ao Islã. “

Além disso, para que condenar o Isla se o Vaticano II, em alta voz, o elogiou e motivou (indiretamente) a seus seguidores a se orgulharem de sua religião: “No que diz respeito aos muçulmanos que adoram o Deus único vivo e existente em si mesmo, compassivo e todo-poderoso, criador do céu e da terra, que falou aos povos. Eles também se esforçam com toda a alma a se submeter a seus inescrutáveis decretos ​​das crenças islâmicas, assim como Abraão se submeteu a Deus. “

O desafio para o futuro será a cristianização dos muçulmanos estabelecidos aqui. O sucesso desse negócio pode parecer irreal e impossível. Talvez o islamismo avance na Europa e seja mais veemente e violento que está sendo agora – permitindo-lhe Deus para punir o povo apóstata. Por outro lado, sabemos das graves profecias de diferentes Santos, mas também sobre o retorno dos muçulmanos a Cristo e à sua Igreja. Entre eles está São Luiz de Montfort, que menciona isso repetidamente em suas obras. Assim diz dos futuros apóstolos de Maria: “Estes são os grandes homens que virão, que Maria proverá por ordem do Altíssimo, para estender seu Reino sobre os infiéis, idólatras e muçulmanos”.

Quando e como isso acontecerá, só Deus sabe. Para nós, só nos resta rezar, suspirar e esperar.

Ou podemos ter essa preocupação em nossa oração diária do Rosário e dizer: “Oh Maria, ajude-nos!”