CANADÁ: EUTANÁSIA PARA REDUZIR GASTOS COM SAÚDE PÚBLICA

Canadá: eutanásia para reduzir gastos com saúde pública

O sinistro cálculo de custo da Assistência Médica na Morte (AMM) mostra que os médicos no Canadá recebem até 283,85 dólares canadenses por cada “preparação e procedimento para assistência médica na morte” que realizam. A cultura da morte também é um negócio.

Fonte: Medias Presse Info – Tradução: Dominus Est

A tabela de pagamento do Ministério da Saúde enumera seis serviços específicos relacionados à eutanásia pelos quais os médicos podem ser pagos, varaiando de “Taxa de avaliação de AMM– Avaliador prescritora” (US$ 43,24) até a “Coleta e depósito de medicamentos AMM” (US$ 126,72).

Porém, o que o Ministério não divulga é o custo anual total para o sistema de saúde, incluindo o montante gasto com medicamentos tóxicos dispensados ​​gratuitamente para a eutanásia do paciente, como o brometo de rocurônio, cuja injeção de 10 mL desse medicamento que faz com que o receptor morra por asfixia.

Sórdido cálculo

De acordo com as organizações católicas, a eutanásia é promovida com mais fortemente porque seus promotores fazem o sórdido cálculo de que a eutanásia de um paciente custa menos ao Estado do que mantê-lo vivo. Continuar lendo

ESTUDIOSOS CANADENSES DEFENDEM A EUTANÁSIA DOS POBRES

Eutanásia dos Pobres no Canadá

Fonte: Médias-Presse-Info – Tradução: Dominus Est

O Canadá se afunda no apoio ao suicídio assistido, promovendo histórias terríveis de pessoas pobres e deficientes que optam por injeções letais por puro desespero. A revista britânica The Spectator perguntou no ano passado: “Por que o Canadá está praticando a eutanásia nos pobres?”. A resposta de alguns bioeticistas parece ser: “Por que não?”

Um artigo escrito por dois bioeticistas da Universidade de Toronto argumenta que a eutanásia dos pobres deveria ser socialmente aceitável. Kayla Wiebe, doutoranda em filosofia, e a bioeticista Amy Mullin, professora de filosofia, escreveram no Journal of Medical Ethics que:

“É inaceitável forçar as pessoas que já se encontram em circunstâncias sociais injustas a esperar que essas circunstâncias sociais melhorem ou que a possibilidade de caridade pública surja de forma incerta quando casos particularmente dolorosos se tornam públicos. Uma abordagem de redução de danos reconhece que a solução recomendada é necessariamente imperfeita: um ‘mal menor’ entre duas ou mais opções abaixo do ideal.” Continuar lendo

CANADÁ: O GOVERNO PRETENDE AUTORIZAR A EUTANÁSIA DE CRIANÇAS

Depois de afirmar, há sete anos, no estabelecimento da lei em junho de 2013, que ela só se aplicaria a adultos gravemente doentes, o governo agora está considerando a possibilidade de estender a eutanásia às crianças e doentes mentais.

Fonte: DICI – Tradução: Dominus Est

James Reinl, correspondente do Daily Mail para assuntos sociais, escreveu em 19 de março de 2023: “Quando o Canadá alterou suas leis em 2016 para permitir a eutanásia, os eleitores estavam seguros de que as injeções letais só estariam disponíveis para adultos gravemente doentes que precisassem apressar uma morte iminente e acabar com seu sofrimento”.

Muita coisa mudou nesses sete anos. “O governo está agora considerando a possibilidade de estender a eutanásia às crianças e doentes mentais.” O autor continua: “Outra preocupação: uma organização médica de ponta na província francófona ao leste do Québec, afirma que injeções letais devem ser disponibilizadas para recém-nascidos gravemente doentes”.

O Sr. Reinl continua: “Os defensores do suicídio assistido afirmam que ela permite que pessoas muito doentes coloquem fim à sua agonia. Seus críticos argumentam que é o início de uma ladeira escorregadia que está levando cada vez mais pessoas vulneráveis ​​a acabar com suas vidas prematuramente.” Continuar lendo

DISPARAM OS NÚMEROS DE EUTANASIAS NA BÉLGICA

Os números oficiais da eutanásia declarados na Bélgica para 2021 acabam de ser publicados e são significativamente superiores aos do ano anterior. Estas estatísticas são preocupantes, quando se estima que entre 25 a 35% dos suicídios assistidos não são declarados.

Fonte: DICI – Tradução: Dominus Est

A vida parece ter um preço cada vez menor nos Países Baixos, se acreditarmos nos números publicados em 31 de março de 2022 pela Comissão Federal de Controle e Avaliação da Eutanásia (CFCEE), que recenseia – há alguns anos – o número de suicídios assistidos legalmente declarados.

Assim, em 2021, 2.699 pessoas que cumpriram os critérios estabelecidos pelo legislador puderam ser ajudadas a pôr fim às respectivas vidas: um aumento de 10,39% em relação ao ano anterior, quando foram registradas 2.445 eutanásias.

Os cientistas acreditam que estes números devem ser aumentados de 25 a 35% se levar em conta as eutanásias não declaradas, que ainda são muito numerosas. Continuar lendo

NO CANADÁ, 2020 DÁ UM SALTO NO NÚMERO DE MORTES POR EUTANÁSIA

Triste balanço no país do ácer: no ano de 2020, o número de canadenses que deram fim às suas próprias vidas por meio do suicídio assistido aumentou 17%. Números que devem disparar, devido o sinal verde dado pelo Parlamento para ampliar os critérios de acesso à eutanásia.

Fonte: DICI – Tradução: Dominus Est

Em 7 de junho de 2021, Abby Hoffman, Subsecretária estadual da Saúde, manifestou-se à imprensa sobre as últimas estatísticas sobre a eutanásia em seu país: soube-se que 7.595 pacientes sofreram uma “morte ‘medicamente’ assistida” no ano passado, um número que representa 2,5% de todas as mortes no Canadá no ano.

Em comparação, em 2019, 5.631 pessoas haviam morrido de forma semelhante, o que representava cerca 2% de todas as mortes no Canadá.

A fim de relativizar o alcance desses números, Abby Hoffman salientou que a eutanásia representa 4,1% de todas as mortes em Benelux. Pobre consolação!

De acordo com dados fornecidos pelo Ministério da Saúde, o câncer é a causa mais frequentemente associada aos pedidos de assistência médica para a morte.

De acordo com Abby Hoffman, a maioria dos pacientes que recorreram à eutanásia tinham tido acesso a cuidados paliativos, mas sentiam que seu sofrimento não podia ser aliviado por esse meio. Continuar lendo

A EUTANÁSIA EM QUESTÃO

Dom Bernard Tissier de Mallerais

Nota da Permanência: No momento em que a Cultura da Morte se lança sobre mais uma vítima, convém conhecer o que a Igreja nos ensina acerca do problema da Eutanásia.

Os motivos invocados: da compaixão ao cinismo

O sentimento de pena por aqueles que não têm cura, no estágio das “dores terminais”, intoleráveis para ele e para mim, obrigam-me a abreviar os seus sofrimentos. Eu vou lhe aplicar uma injeção, como fazemos com os animais. Desse modo, não faço mais do que apressar uma morte absolutamente inevitável (cf. D. C. 1885, 1128).

A dignidade humana funda um “direito a morrer com dignidade”. Ora, os sofrimentos intoleráveis ou o estágio de inconsciência são indignos do homem. Eu tenho portanto o direito de preveni-los ou abreviá-los… (cf. L’Alsace 21.09.1984)

A liberdade, apanágio da pessoa humana, deve estender-se igualmente à “escolha da vida”, à “escolha da morte” (tema do Congresso de Nice, 21-23.09.1984 — organizado pela ADMD: Associação pelo Direito de uma Morte Digna). Eu afirmo minha liberdade ao não me deixar impôr pela natureza uma morte contrária ao meu alvitre. O suicídio de Henri de Montherlant, condenado pelo seus médicos, foi a morte de um homem livre!

O interesse da sociedade… “Cremos que a sociedade não tem nem o interesse nem a necessidade genuína da sobrevivência de um doente condenado” (declaração de quarenta personalidades, entre as quais três prêmios Nobel, 1974). “A morte legal pode se situar após os 80 anos, data além da qual os médicos poderiam se manter isentos… Eu não creio mais absolutamente no ponto de vista tradicional segundo o qual todos os homens nascem iguais e sagrados” (Professor Crick, Tribune médicale, 21.11.1970). Continuar lendo

PORTA ABERTA À EUTANÁSIA

Um texto sobre realidade vivida na Itália, porém expansivo a toda a trágica situação mundial.

Fonte: FSSPX Itália – Tradução: Dominus Est

A grandeza do país desapareceu…

Triste e miserável é a terra; definha miseravelmente o mundo, definham os nobres da terra. A terra profanada pelos seus habitantes, porque transgrediram as leis, violaram os decretos e romperam a aliança eterna. Por isso a maldição consome a terra […]  A grandeza do país desapareceu. Na cidade restam apenas ruínas, quebrada e insegura está a porta. (Is, 24)

Sobre estas trágicas palavras do profeta Isaías, Dom Prosper Guéranger (1805-1875), Abade de Solesmes, escreveu uma página profética no seu [livro] Ano Litúrgico: a transcrevemos aqui, sem comentário algum, pois ela fala por si mesmo e descreve de modo surpreendente o day after da promulgação da “enésima” lei italiana que pisoteia a Lei de Deus, legalizando o assassinato pela fome e pela sede de doentes indefesos. Apenas um destaque: Dom Guéranger fala, justamente, de “docilidade para com a Igreja”, mas não aos pastores da Igreja, que também desta vez, vergonhosamente, ficaram calados e quando falaram, falaram inapropriadamente. Deus salve a Itália.

“Então a terra estava desolada no dia em que o Messias veio libertá-la e salvá-la. As verdades eram tão subjugadas entre os filhos dos homens que a humanidade estava caminhando para a ruína. O conhecimento do verdadeiro Deus estava obscurecendo cada vez mais; a idolatria atraía toda a criação nos objetos de seu culto adúltero; uma moral horrível era a consequência de uma religião tão grosseira; o homem estava constantemente armado contra o homem; e a ordem social não tinha outras garantias senão a escravidão e o extermínio. No meio de tantos povos, era difícil encontrar homens que procurassem a Deus; estes eram raros sobre a terra, como as olivas esquecidas na árvore após a colheita, como os cachos que o ceifador deixa no cepo. Assim foram, no judaísmo, aqueles verdadeiros israelitas que o Salvador tomou como discípulos e, assim, nessa “gentilidade”, os Magos que vieram do Oriente para pedir ao Rei que nasceu, e mais tarde o centurião Cornélio, que o Anjo do Senhor enviou de São Pedro. Mas com que fidelidade e com que alegria reconheceram o Deus encarnado! Que gritos de alegria fizeram explodir quando souberam que tinham sido reservados a eles verem com os próprios olhos o Salvador prometido!

Ora, tudo isso se renova à medida que se aproxima o dia em que o Messias deverá reaparecer [em Sua segunda vinda]. A Terra ficará novamente desolada, a raça humana novamente prostrada. Os homens ainda corromperão seus próprios caminhos e com uma malícia muito maior, enquanto que o Verbo Divino aparecerá diante de seus olhos. Todavia, uma grande tristeza, uma impotência para viver afetará as pessoas; eles se sentirão envelhecendo com a terra que os carrega; e nem mesmo imaginam que os destinos do mundo estão para serem cumpridos. Haverá gravíssimos escândalos: as estrelas do céu, isto é, muitos daqueles que eram Doutores em Israel, perderão, e sua luz se transformará em escuridão. Haverá dias de prova, e a fé diminuirá, de modo que, quando o Filho do Homem aparecer, será difícil a encontrar sobre a Terra. Guarda-nos Senhor de nos encontrar naqueles dias de tentação, ou fortifique em nossos corações a docilidade para com a sua santa Igreja, que será o único farol para os seus fiéis em meio daquela terrível deserção. Conceda-nos, ó Salvador, de sermos do número das olivas escolhidas, daqueles cachos prediletos com os quais vós completará a feliz colheita que deve preencher suas dispensações para a eternidade. Conserve em nós o depósito de fé que vós mesmo colocastes; que o contato com as novidades não o altere; que nossos olhos estejam sempre fixos no Oriente que nos indica a Santa Igreja, onde aparecerás subitamente cheio de glória. Em vista do vosso triunfo, emitiremos gritos de alegria, e logo, semelhante águias que se juntarão à presa, voaremos perante a vós pelo ar, como diz o seu apóstolo e estaremos sempre convosco (1Tes 4, 16)”.

(Extraído de: D. Prosper Guèranger, O Ano Liturgico , Ed .  Paulina, 1956, Volume I, Páginas.: 74 et seq.)

O GRANDE ORIENTE DA FRANÇA QUER EUTANÁSIA PARA MENORES

Eutanasia

Fonte: Corrispondenza Romana – Tradução: Dominus Est

Após a aprovação por larga maioria, na Assembleia Nacional, do projeto de lei sobre o chamado “fim da vida“, a maçonaria francesa dá, como evidentemente certa, a legalização da eutanásia, ignorando a “distinção” ocorrida no congresso parlamentar para apaziguar as consciências. Por que, se disse, o “fim da vida” – que o presidente francês François Hollande incluiu entre os principais pontos de seu programa eleitoral na corrida ao “Eliseu” – não autoriza por si só a eutanásia, nem o suicídio assistido, tratando-se “apenas” do “direito” a uma “sedação profunda, continua” e irreversível até a morte de pacientes em fase terminal. Mas estes são apenas sofismas; os maçons, sempre mais inescrupulosos, dão por certo que, ganha esta batalha, podem vencer também a próxima, a da verdadeira e própria eutanásia, e de fato já focando a fase posterior, isto é, sua extensão às crianças, questão que ainda se prestaria “pouca atenção”, declarando como simplista submeter-se a “autoridade dos pais”, como afirmou em um comunicado de imprensa distribuído especialmente pelo GOF-Grande Oriente da França, que toma como “modelo” a Bélgica: pai e mãe, por fim, devem limitar-se à manutenção, crescimento e educação das crianças, mas seriam totalmente destituídos de suas funções e excluídos de qualquer possibilidade de intervenção no caso dos filhos desejarem abortar ou suicidarem. Continuar lendo